he is so beautyfull and made me fell happy again.
But he's not from here and went away.
He'll go back to his place this dawn
and I'll be here...
it's a little sad,
but we left each other with smiles and hugs...
I'm felling my body empty.
that's ok, it is just SAUDADE.
I'll be good.
quinta-feira, 22 de maio de 2008
terça-feira, 20 de maio de 2008
carmim violeta sanguíneo impulso
Carmim violeta.
Sanguíneo impulso.
Alguma coisa quente que corre em meu pulso.
De vida. De morte.
Alguma coisa que me faz ser dois:
ser azar, ser sorte.
Alguma coisa que corte
qualquer que me fira.
Embala macio o vinho da ira.
E a calmaria embalando violeta porte.
Ébrio carmim...
Acumulando impulso vermelho mundano.
Abandonando aos poucos a solidão do serafim
num matrimônio escarlate com o profano,
para fazer ferver o que há em mim.
Carmim violeta paixão impulso
vinho escarlate.
O vermelho caminhando para além do pulso
e transbordando tudo até que mate.
Sanguíneo impulso.
Alguma coisa quente que corre em meu pulso.
De vida. De morte.
Alguma coisa que me faz ser dois:
ser azar, ser sorte.
Alguma coisa que corte
qualquer que me fira.
Embala macio o vinho da ira.
E a calmaria embalando violeta porte.
Ébrio carmim...
Acumulando impulso vermelho mundano.
Abandonando aos poucos a solidão do serafim
num matrimônio escarlate com o profano,
para fazer ferver o que há em mim.
Carmim violeta paixão impulso
vinho escarlate.
O vermelho caminhando para além do pulso
e transbordando tudo até que mate.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
O tom do azul
Que tom de azul é esse?
Quantas cores tem teu sonho?
Em quais delas caibo eu?
De que maneira me ponho?
Já não curto a cor do breu
Qual será do azul o prazo?
Que tom de azul é esse?
Azul: tom de acaso!
Quantas cores tem teu sonho?
Em quais delas caibo eu?
De que maneira me ponho?
Já não curto a cor do breu
Qual será do azul o prazo?
Que tom de azul é esse?
Azul: tom de acaso!
sábado, 17 de maio de 2008
O céu se pintou de cores
Luz incidiu diferente
Cada feixe reluzente
Pareceu extinguir dores
Cada pedaço de mundo
Gracejou vida garbosa
Com poesia onde era prosa
E cromatismo fecundo
Perguntei sobre essa luz
De onde vem que seduz?
Por que a vejo tão bela?
Foi meu ego que notou:
A paixão que me tomou
Foi quem fez tanta aquarela!
24 – fevereiro – 2008
Luz incidiu diferente
Cada feixe reluzente
Pareceu extinguir dores
Cada pedaço de mundo
Gracejou vida garbosa
Com poesia onde era prosa
E cromatismo fecundo
Perguntei sobre essa luz
De onde vem que seduz?
Por que a vejo tão bela?
Foi meu ego que notou:
A paixão que me tomou
Foi quem fez tanta aquarela!
24 – fevereiro – 2008
Altos olhos de mar
Olhar inusitado. De surdina
Apareceu frente ao meu com a cor do mar
Com reflexos d’águas de Iemanjá
Movimentos de onda bailarina.
Se carrega consigo água divina,
Organicidade de modificar
(com o vento), pode também inundar
de transparência a minha retina.
E basta pôr distância na esquina
Afastando-me de tua beira-mar:
Impulso de nadar vai à ruína
Profundezas de oceano a me habitar.
Se eu, antes na superfície fina
Com lembranças agora a me afogar.
texto escreito em 09.10.2007
Apareceu frente ao meu com a cor do mar
Com reflexos d’águas de Iemanjá
Movimentos de onda bailarina.
Se carrega consigo água divina,
Organicidade de modificar
(com o vento), pode também inundar
de transparência a minha retina.
E basta pôr distância na esquina
Afastando-me de tua beira-mar:
Impulso de nadar vai à ruína
Profundezas de oceano a me habitar.
Se eu, antes na superfície fina
Com lembranças agora a me afogar.
texto escreito em 09.10.2007
Não me mata de amor que eu morro mesmo
Não me mata de amor que eu morro mesmo
Cada instante que passa vai pedaço
Não me mata de amor que há segredo
Esperando por brotar nalgum espaço
Não me deixa morrer de tanto amar
No vazio que interpõe os nossos corpos
Como barco perdido no alto mar
Sem rever nunca mais a cor dos portos
Se acaso, por tempo, tu não venhas
Manda ao menos um canto pelo vento
Pra que eu saiba do amor que tu me tenhas
E adormeça contigo em pensamento
Mas se queres me negar as tuas senhas
Pensa ser só por ti o meu encanto
E não mata com amor que tu não tenhas
Quem deseja demais teu acalanto
Não me mata de amor que eu morro mesmo
Cada instante que passa um pedacinho
Não me mata de amor, que o meu segredo
É viver esperando o teu carinho
texto de abril de 2008
Cada instante que passa vai pedaço
Não me mata de amor que há segredo
Esperando por brotar nalgum espaço
Não me deixa morrer de tanto amar
No vazio que interpõe os nossos corpos
Como barco perdido no alto mar
Sem rever nunca mais a cor dos portos
Se acaso, por tempo, tu não venhas
Manda ao menos um canto pelo vento
Pra que eu saiba do amor que tu me tenhas
E adormeça contigo em pensamento
Mas se queres me negar as tuas senhas
Pensa ser só por ti o meu encanto
E não mata com amor que tu não tenhas
Quem deseja demais teu acalanto
Não me mata de amor que eu morro mesmo
Cada instante que passa um pedacinho
Não me mata de amor, que o meu segredo
É viver esperando o teu carinho
texto de abril de 2008
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