A paixão é como uma chuva de verão,teima em nos surpreender sem os nossos guarda-chuvas.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
terça-feira, 19 de maio de 2009
Pequenina mulher
A pureza birra ser logo primeira
e a criança, dessa forma, não se esvai.
Mas tão breve mulher chega, logo teima,
soma junto um novo olhar, vai ademais.
E se o lúdico se espicha pela beira,
pois nem tudo pelo meio é pura paz.
Na criança [até mesmo] já há queima
do perverso e da volúpia [bem sagaz].
A pequena [ou adulta] logo queira
se coloca. Mesmo não, recolhe e vai.
Numa dança equilibrada e brincadeira:
um pedaço se esconde o outro sai.
E vai ela se trocando sorrateira,
pequenina mulher e seus sinais.
e a criança, dessa forma, não se esvai.
Mas tão breve mulher chega, logo teima,
soma junto um novo olhar, vai ademais.
E se o lúdico se espicha pela beira,
pois nem tudo pelo meio é pura paz.
Na criança [até mesmo] já há queima
do perverso e da volúpia [bem sagaz].
A pequena [ou adulta] logo queira
se coloca. Mesmo não, recolhe e vai.
Numa dança equilibrada e brincadeira:
um pedaço se esconde o outro sai.
E vai ela se trocando sorrateira,
pequenina mulher e seus sinais.
terça-feira, 12 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Encanto Pueril
É uma coisa besta, boba,
de sorrir à beça,
com as paredes e as memórias.
É uma coisa de trela, traquina.
Quase proibida,
por timidez, não por tolheita.
Uma coisa qualquer, e pronto.
Quem nem se quer pensar.
Não se assume ou aceita.
É uma coisa... é.
Que de tanto visitar o que se tem de criança,
termina por despertar o que pode haver de mulher.
de sorrir à beça,
com as paredes e as memórias.
É uma coisa de trela, traquina.
Quase proibida,
por timidez, não por tolheita.
Uma coisa qualquer, e pronto.
Quem nem se quer pensar.
Não se assume ou aceita.
É uma coisa... é.
Que de tanto visitar o que se tem de criança,
termina por despertar o que pode haver de mulher.
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