domingo, 18 de outubro de 2009

promessas e sonhos ou ilusões.

Pago promessa pela perenidade
E tu me somes?
Me fizeste juras de eternidade
Que me consomem.

Que promessa é coisa de sempre.
E se não puderes cumprir
Não invente.

Não me suma sem contar da ausência.
Nem me solte sem matar os sonhos.
Que tua promessa se torne demência!
E sofrimento não me seja medonho!

Pago promessa pela perenidade
E me atormentas.
Então me escreva na felicidade
Que te ausentas.

Que sonho não é peça para jogos.
E se não sonhas, some.
Eu rogo.

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