sábado, 17 de maio de 2008

O céu se pintou de cores
Luz incidiu diferente
Cada feixe reluzente
Pareceu extinguir dores

Cada pedaço de mundo
Gracejou vida garbosa
Com poesia onde era prosa
E cromatismo fecundo

Perguntei sobre essa luz
De onde vem que seduz?
Por que a vejo tão bela?

Foi meu ego que notou:
A paixão que me tomou
Foi quem fez tanta aquarela!

24 – fevereiro – 2008

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