sábado, 10 de maio de 2008

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Na cidade não cabe a cor do crepúsculo
A cor da paz
No caos cotidiano
A cidade não ouve o barulho do mar
Cinza poeira ruído
O celular!
Deturpam o amplo espaço do pensar
Já nem se perde a hora pela harmonia do cosmo.

31.08.2007

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